Ligação entre o sujeito homossexual e o sociopata

Considerando as definições e os comportamentos de um socio/psicopata ▬ observadas tanto por leituras quanto por covivência (sim, sem “n”) ou coexistência ▬ e, desde que homossexualismo não tem cura, é possível classificar o homossexual como um socio/psicopata, já que não se considera uma doença mental contrariando a etimologia do termo. É salutar deixar claro, esclarecido, que há tanto comportamentos frios e calculistas quanto homoafetivos no quotidiano em uma pessoa que não a possibilitam serem diagnosticadas  como psicopata ou homossexual.

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Estátua da Justiça: o Bem-Estar Social

Tenho dito que Deus é Vida. Substituir a palavra Deus por Vida revela o plano de Jesus Cristo: 10 O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10:10). O Reino dos Céus é o Bem-Estar Social. Para se ter vida em abundância é preciso primeiro que haja Saúde. Deus Pai é Saúde, Fertilidade, Vigor. Deus Mãe ou Espírito Santo é Castidade, Pureza, Natureza, Sexo. Deus Filho é Prosperidade, Riqueza, Ativo ou Fonte de Renda (Sal).

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É o Seu Contexto que o Torna Rico

Ainda hoje a cultura do Novo Pensamento, que prega o poder da mente como fonte de sucesso, se faz presente em muitas técnicas empresariais de destacamento profissional e mesmo enriquecimento material, quase sempre voltado ao status quo, ou seja, à conquista do casarão, carro importado ou de luxo, família margarina, férias paradisíacas etc. No fundo, a ideia é uma vida que dispensa o trabalho, como se o sucesso fosse viver de rendimento do capital (rentistas herdeiros). Isso é falta de conhecimento de como funciona o mundo. De acordo Francisco Rüdiger em seu livro Literatura de Auto-Ajuda e Individualismo, 1995 (p. 72):

O Novo Pensamento, verdadeiro movimento de auto-ajuda, foi um fenômeno cultural de classe média, apoiado por formidável máquina de ensino e propaganda, que propunha a desenvolver o chamado potencial humano e se originou da reinterpretação pragmática dos conceitos mentalistas postos em circulação no final do século passado por uma série de filósofos populares e publicistas, na esteira do surto de religiões mind-cure verificado no mesmo período. O programa pretendia, em resumo, difundir os segredos do sucesso,  da saúde mental e da realização pessoal entre a população, ensinando como fazer da relação consigo mesmo (o self) o campo de aplicação prática de um conjunto de técnicas subjetivantes, baseadas no suposto poder da mente.

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A Prostituição ou o Sexo Pago

A prostituição é algo que assombra as mentes puritanas, uma atividade econômica ligada historicamente ao pecado. A palavra prostituta vem do latim cujo significado original é ‘colocar diante’, ‘expor’, ‘apresentar à vista’; ‘pôr à venda’; ‘mercadejar com a sua eloquência’ (Ciberdúvidas). Existem muitas formas de prostituição, inclusive políticas, entretanto, vamos nos ater ao mercado sexual ou erótico, mais especificamente à venda do corpo da mulher e do serviço de exploração sexual (Proxenetismo). A prostituição pode ser definida como o mercado em que a mercadoria é o corpo da mulher e o serviço o ato sexual ou erótico consumado em troca de dinheiro. (Neste mercado, o dinheiro vai pro páu ou pro beleléu.)

A proposta(ta) aqui é descriminalizar a prostituição, em alguns casos e aspectos. Por outro lado, não significa, de modo algum, que essa atividade deva ser legalizada como atividade econômica ou definida oficialmente como profissão. O prostíbulo é realmente um limbo dos patriarcas, ou seja, “um lugar fora dos limites do céu [mercado ultravioleta], onde se vive de forma esquecida e sem a visão plena da eternidade e privado da visão beatificada de Deus” (Wikipédia). Fazer sexo em troca de dinheiro, por opção, não pode ser considerado crime, o crime é a exploração sexual dos cafetões, gigolôs ou rufiões (Lenocínio). Muitas pessoas procuram se vender, se sujeitam ao mercado infravermelho, por falta de opção.

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O “X” da Questão? Não Mais, Agora o “Y”!

Em minha opinião, o problema da Geração Y não é a de Comunicação, com a Geração X e anteriores, mas sim de mentalidade e visão de mundo, ou ainda, metas, objetivos, realizações pessoais etc. A Geração X ainda procura o “X” da questão, enquanto que devem encontrar o “Y”, onde “X” é igual a “Comunicação” e “Y” igual a “Sentido da Vida”. Enquanto Geração Y posso dizer que a verdadeira mudança do relacionamento com o mercado de trabalho não é devido ao avanço tecnológico e sim ao aumento da competitividade e da necessidade de melhorar o relacionamento como vantagem, possíveis pela tecnologia.

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